Kléberson reencontra vida de nômade

Kléberson está no Flamengo desde outubro. Mas só agora, em janeiro, ele vive pela primeira vez a rotina de concentrações e viagens. E está gostando.

Quando chegou, o jogador não pôde ser inscrito no Campeonato Brasileiro porque, além de a janela estar fechada, ainda precisava cumprir quatro meses de suspensão por quebra unilateral de contrato com o Besiktas.

Com uma vida apenas de treinamentos, ele pôde se dedicar à esposa Daiane e ao filho Klebinho, de apenas quatro anos. Aproveitou para conhecer melhor o Rio de Janeiro, abandonar o hotel e se instalar em um apartamento na Barra da Tijuca.

Mas agora a estréia se aproxima. Ele será liberado no início de fevereiro para primeira partida pelo Rubro-Negro. Enquanto isso, participa da pré-temporada em Teresópolis e tenta fazer o filho compreender que as ausências são necessárias.

- Klebinho tem apenas quatro anos, né? Então reclama muito, dizendo que eu preciso voltar logo. Mas falo bastante com ele e com a Daiane por telefone. Ela sabe que o sacrifício faz parte - diz o jogador.

Para disfarçar a saudade, Kléberson exibe as tatuagens em homenagem à família. No braço direito, Daiana; no direito, Klebinho. E vem mais por aí.

- Agora ainda dá para mostrar as tatuagens para foto. Mas quando eu fizer a da Daphine vai ficar complicado - diz o jogador, referindo-se à gravidez da esposa.

Fonte: Globo Esporte