Souza deu um chute no goleiro rival, Ibson passou alguns minutos batendo boca com um uruguaio, Toró envolveu- se em uma polêmica de racismo. Era apenas um jogo-treino, mas o confronto contra o Huracán Buceo, do Uruguai, parecia partida de Taça Libertadores.
Não pela qualidade da equipe rival, bastante limitada tecnicamente. Porém, no quesito provocação, os estrangeiros testaram bem o Flamengo. E a nota do time carioca não foi das melhores.
- Foi um aperitivo bem salgadinho para a Libertadores. Os jogadores se irritaram sem necessidade com os xingamentos deles. Mas o pessoal daquele país pequeno é complicado. Eles têm o dom de irritar. Criam apelidos na hora, chamam de comedor de banana. Paciência - diz o técnico Joel Santana.
Em diversos momentos da vitória rubro-negra por 3 a 0, a partida descambou para o lado da violência e, por pouco, não houve pancadaria. Capitão da equipe, o zagueiro Fábio Luciano reconhece que houve excessos.
- Ocorreram alguns lances desnecessários. E cada ação tem uma reação. Mas vamos ter que assimilar melhor essas provocações porque na Libertadores tem expulsão, suspensão. Vou conversar com a rapazeada - diz o autor do primeiro gol do Flamengo na partida.
Fonte: Globo Esporte
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