Feia e chata. Com esses simples adjetivos, Ibson definiu a discussão entre os jogadores do Flamengo para ver quem cobraria o pênalti contra o Duque de Caxias, no último domingo. O volante é o cobrador oficial da equipe, mas Souza pegou a bola e disse que bateria.
Como o jogo estava 3 a 0 ainda no primeiro tempo, o técnico Joel Santana havia autorizado o goleiro Bruno a fazer a cobrança. Mas foi em vão. Na disputa pela artilharia, o camisa 9 chutou e marcou. Ibson nem comemorou com o companheiro.
- Estava cansado. E o jogo também estava 3 a 0 - explica.
No segundo tempo, os dois comemoraram o quinto gol juntos e saíram de campo abraçados. Fim da desnecessária polêmica. Mas e se houver pênalti no próximo jogo? -
O professor Joel determinou que sou eu. Então, mesmo se ele quiser, o próximo pênalti é meu - avisa o camisa 7.
Pouco depois, ele mostrou que não é tão radical assim. Avisou que, se a partida estiver decidida, pode deixar o companheiro cobrar.
- Minha função não é fazer gol e sim ajudar o Souza a fazê-los. Ficou um pouco chato, um pouco feio para quem viu de fora. Temos de ter bom senso e evitar essas situações - avisa o volante, autor de três gols no Campeonato Carioca. Curiosamente, o mesmo número do atacante.
Fonte: Globo Esporte
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