1 - Primeiro o jovem Thomas passa de quase promovido aos
profissionais para quase ex-jogador do clube. Sem muitas oportunidades na Era
Joel Santana, o meia foi comunicado que voltará aos juniores podendo ser
negociado com algum clube de série A.
Cadê aquele discurso de que dariam mais atenção à garotada? Qual
o critério para se dispensar uma prata da casa com condições de compor elenco
para ir atrás de jogadores desconhecidos ou contar com a sorte e boa vontade de
um Adriano que só deve estar disponível em Setembro?
2 - Depois de tantos nomes especulados, finalmente confirmam
o de Luiz Henrique como novo homem forte do futebol rubro-negro. Em seguida o
próprio então suposto novo diretor executivo anuncia que está fora da jogada. Certamente
alguém próximo e “do bem” que conhece bastante o que é hoje o ninho de gato
chamado Gávea o aconselhou a declinar o convite. Conselho este seguido sem
pensar duas vezes. Vergonha total! Após duas semanas para se chegar num consenso
(se é que isso é possível lá dentro), protagonizam o mico de anunciar o nome e ver
o acerto melar em questão de minutos.
3 - E tal da taça das bolinhas que ora é do São Paulo, ora
do Flamengo, ora de ninguém? Está mais
rodada que pratinho de microondas. Em mais um capítulo dessa enjoativa novela, a
Justiça ordena e a Taça volta à sede da Caixa Econômica Federal. Para nooooossa
alegria! NOSSA? Só se for para a alegria da Paty, pois eu já cansei há séculos
dessa palhaçada. Nem vale mais comentar.
4 - Por fim, para fechar (ou não) a semana com chave de ouro,
depois de darem como certo a troca entre o meia Botinelli e o zagueiro Victorino
do Cruzeiro, entram na jogada empresário, advogado, dirigente de ambos os times
para desmentirem a transação que já estava sendo dada como concretizada por
cartolas rubro-negros. Agora alegam que o argentino se recusa deixar o Rio de
Janeiro. Claro, aqui ele finge que recebe, finge que ainda vai dar certo nas
quatro linhas, finge que gosta da torcida enquanto ela se ilude que ele possa
apresentar mais que 15 minutos de craque num Fla-Flu. Então melhor deixar tudo
na mesma. Ir lá pra Minas? Aquele clube inexpressivo, jamais rebaixado, onde certo
profissionalismo, cobrança (nos jogadores) e pressão quase não existem? Pra quê?
5 - Andam dizendo por aí também que o Ibson vem e o Willians
vai. Enquanto não ver os dois vestindo a camisa de seus possíveis novos times,
me recuso a cair em mais uma “pegadinha do malandro” no show de piadistas que
virou o clube mais famoso do Brasil. E olha que ainda nem chegamos no meio do
ano.
Sou tricolor. Estou na torcida pelo Fluzão mas sempre visito os blogs dos concorrentes, adorei essa postagem. Sou um admirador do Flamengo, clube que surgiu a partir do Fluminense.
ResponderExcluirAs coisas por lá, são assim como você descreveu. É vergonhoso, para o Flamengo isso.
Adorei a postagem. Parabéns pelo Blog.