Pergunte a um, dois, três torcedores do Nacional sobre Richard Morales. Todos vão devolver: "Quem? O Chengue?". O apelido do centroavante grandalhão vem de sua infância pobre, em Las Piedras, uma pequena cidade uruguaia.
Mas o jogador cresceu, chegou à seleção, rodou por duas equipes espanholas (Osasuna e Málaga) e retornou em 2007 para ser o principal nome ofensivo do Nacional. Com a bola no chão, não chega a empolgar. Mas o capitão do adversário do Flamengo nesta quinta-feira é o "terror" quando o assunto é jogo aéreo.
- É uma arma perigosa. Eu gosto de jogar por baixo, mas sei que preciso aproveitar a característica dele. O Morales é muito forte nas cabeçadas - diz o técnico Gerardo Pelusso.
O lateral-direito Acosta, responsável pelos cruzamentos para o goleador, avisa:
- Ele é muito bom neste tipo de jogada. Sem dúvida é algo que nos ajuda.
O técnico Joel Santana sabe do perigo. E ele ainda faz um alerta. Se o gigante Morales não estiver em um bom dia, ele tem um substituto à altura. Literalmente.
- Eles têm outro grandalhão argentino que entra bem em quase todos os jogos - diz, referindo-se a Juan Pablo Pereyra, de 1,93m.
Se Ronaldo Angelim e Fábio Luciano levarem a melhor no duelo pelo menos com dor de cabeça eles sairão de campo. Para evitar o chuveirinho durante os 90 minutos, a ordem é atacar.
- Se ficarmos o tempo inteiro deixando a bola pingar na nossa área, uma hora ela vai entrar - alerta Joel.
Flamengo e Nacional se enfrentam nesta quinta-feira, no estádio Parque Central, em Montevidéu. A partida começa às 18h (horário de Brasília) e terá acompanhamento em Tempo Real no GLOBOESPORTE.COM. O SporTV também transmite.
Fonte: Globo Esporte
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